BUENAS!

Olha só, outra DB ! E essa é para você que gosta de automobilismo alternativo...

EUROFORMULA OPEN CHAMPIONSHIP 2016

Quer saber mais? Leia mais e venha se aventurar comigo... (e baixar também :D)

A Euroformula Open é um campeonato de F3 Europeu, que anteriormente era a F3 Espanhola. Esta internacionalização da categoria ocorreu a partir de 2009, de modo a que o Hall da Fama possui pilotos daquele ano até 2015.

O calendário da DB reproduz o campeonato real, com 16 etapas em 8 circuitos (vide abaixo). Todos os chassis são fornecidos pela Dallara, e motorizados pela Toyota.

O campeão foi o italiano Leonardo Pulcini, que venceu algumas corridas posteriormente na F3. A briga pelo título foi até a última corrida, junto ao austríaco Ferdinand von Habsburg,
No detalhe - Jack Aitken (esquerda); Leonardo Pulcini (meio) e Ferdinand Habsburg (direita). Monza Round 2 - Euroformula Open 2016.

Vamos apresentar nossos gloriosos competidores!

CAMPOS RACING / CAMPOS MOTORS

A Campos correu com 4 carros nesta temporada. Visto que o Cockpit Manager suporta apenas 2 pilotos por equipe, ela foi dividida em dois. A Campos Racing vem com os dois melhores colocados: Leonardo Pulcini (campeão daquela temporada) e Diego Menchaca (4º colocado com 4 pódios). Henrique Baptista é o tester (piloto da equipe em 2015).

Já a Campos Motors tem uma das duplas mais alternativas do automobilismo mundial: O equatoriano Julio Moreno (4º na F-Ford britânica em 2012, e só. Conseguiu fazer 30 pontos) e o azeri Gülhüseyn Abdullayev (que fez o primeiro test drive no circuito de Baku, e foi sua maior conquista). O terceiro piloto é o brasileiro Thiago Vivacqua (piloto da F3 Brasil, que foi à Euroformula pela Campos em 2017).

DRIVEX

A Drivex adentrou na Euroformula Open em 2015, na última etapa, com Ferdinand Habsburg como piloto convidado. O mesmo austríaco renovou junto à equipe para competir em 2016. Após este ano, correu uns anos na F3, e hoje está dividindo DTM e Blancpain GT. A princípio seria o único piloto, mas o russo Nikita Troitskiy correu a 5a e 6a etapas (3º no MRF Challenge em 2015, foi vice na Euroformula Open 2017, e depois conseguiu uma vitória na F3). O tester é o brasileiro Christian Hahn (obteve alguns resultados na F3 Brasil e foi tentar a sorte na Europa. Correu pela Drivex na Euroformula Open entre 2017 e 2019).

RP MOTORSPORT / ROSCIO-PAMPADO

A equipe Italiana RP Motorsport correu com 5 carros, para a alegria do modder. Depois de quebrar a cabeça, a equipe foi dividida em 2.

RP Motorsport: O italiano Damiano Fioravanti (está na categoria desde 2014, e correu pela RP em 2015 - em 2017 foi para a World Series V8 3.5, e em 2019 estava na European Le Mans Series LMP3.) e o polonês Antoni Ptak Jr. (correu na EuroFormula em 2015, e em 2016 também na Toyota Racing Series e nas F-Renault 2.0, tendo pontuais pódios.) estão na equipe principal por ficarem melhor colocados no campeonato de pilotos. O tester da RP é o tailandês Kantadhee Kusiri, o pior dentre os pilotos da equipe (nunca fez nada relevante).

A outra equipe foi batizada como Roscio-Pampado, O RP vem dos fundadores (Fabio Pampado, Carlo e Francesco Roscio e Graziano Rocca - não coube). Nesta, temos o conhecido britânico Jack Aitken (que correu só 2 etapas na temporada, conseguindo 2 poles e 2 vitórias, e foi focar na GP3. Hoje é 3o piloto da Williams F1) e o nada conhecido tailandês Tanart Sathienthirakul (4º colocado na Euroformula 2015. Hoje está na Blancpain GT e não fez nada mais). O reserva é Enaam Ahmed, que também correu pela DAV mas a DB prioriza aqueles que mais correram para manter a fidelidade, então está ai.

CARLIN

A tradicionalíssima Carlin correu com 3 pilotos nesta temporada. Os titulares são os dois melhores colocados: o americano Colton Herta, de 16 anos (hoje uma das principais figuras na IndyCar) e o iraniano-alemão Keyvan Andres Soori (que aqui é iraniano por quê eu quis. Correu 3 anos nas Formulas de base americanas sem destaque. Depois foi para a F3 e nada fez), o reserva é o indiano Tarun Reddy (correu pela Carlin na primeira metade de 2017, e não se sabe mais nada).

TEO MARTÍN / EMILIO DE VILLOTA

A Teo Martín Motorsport começou correndo com 4 carros, depois foram 3, depois 5, e por aí vai... Mais uma missão para este que vos fala. Analisando os resultados e pilotos, a equipe foi dividida em 2, priorizando quem iniciou a temporada.

Na primeira equipe, Teo Martín, temos Tatiana Calderón, que também correu pela RP, mas iniciou por esta equipe, junto ao romeno Petru Florescu, que apareceu em todo lugar e nunca fez nada. O tester é o russo Vladimir Atoev (2º na F4 Russa em 2015, correu 6 etapas nesta categoria em 2016, e depois foi para a Blancpain GT).

A segunda equipe é a EmilioDeVillota. A equipe foi fundada originalmente com este nome em 1997, e em 2015 se fundiu à equipe de Teo Martín. A dupla tem outro russo, Nikita Zlobin (que nada fez) e o mexicano Jose Manuel Villalta (esse aí, olha...). Na reserva temos um espanhol, Eliseo Martínez, na época com 15 anos, multicampeão no kart.

FORTEC

Na Fortec, minha situação foi diferente. Apenas 1 piloto correu 4 corridas, e outro só 1 (Sam McLeod, que foi desconsiderado).

Igor Walilko correu na EuroFormula em 2015, e teve 2 pódios. Junto a ele está o indiano Ameya Vaidyanathan, adaptado vindo da Carlin.

O piloto reserva é o chinês Liang Jiatong, que correu 2 etapas pela West-Tec.

BVM RACING

Esta equipe italiana tinha 2 carros mas nem sempre correram juntos. A dupla é formada pelo russo Daniil Pronenko (7º na Formula Renault 2.0 Alps 2015), e o chinês Ye Hongli (que nada tinha feito, nada fez e hoje tá correndo Endurance por aí). O reserva é o colombiano William Barbosa (que correu em 2014 e 2015 pela equipe).

DAV RACING

Para fechar este show de horror, a DAV Racing tem os irmãos Cazzaniga, Daniele e Riccardo (que nada fizeram na carreira automobilística), e o terceiro piloto é o chinês Ling Kang (correu umas em 2015, com desempenho pífio, e não fez diferente em 2016).

E como de costume , temos os principais talentos do automobilismo nos pilotos reservas, gente como: